Moreno Bastos
[aurora sagaz]
{coro}E esse medo constante de ser
E essa guerra a®mada de ter
E essa sina cansada de ver
E esse espelho chamado poder
[morro]
{narrador}Ele não tem a resposta a saber
[porta]
{fulano} Ele é só um funcionário, um peão da armação.
Um artista barulhento embaralha a razão.
{beltrana} O faz de conta é lá fora; não esqueçam a piedade,
aqui dentro todos são, em princípio, unidade. Já no chão,
eu não sei não, vai no rastro da maldade, a utopia é logo ali,
chamam lá de liberdade.
[abismo]
{sicrana} Ascender o delirante, o desenredo da história.
Vejo no meu semelhante, o desapego pela glória.
O que importa é o fascinante, o destempero ruminante dos
distintos re(i)lutantes nos castelos da demora.
[pedras]
{coro} E esse ter constante de guerra
E esse ser a®mado de medo
E esse poder cansado de espelho
E esse ver chamado de sina
[reticências]
{legendas}Não é o fim, nem é doutrina,
continua mais pra frente, já na próxima esquina...
Olá meus meninos, meus amores.....
ResponderExcluirvim dar bronca.....vcs andam demorando demais para postar novidades aqui....e eu fico esperando pra ler um pedacinho de vcs.....e nada!! portanto mantenham o ritmo...ele é importante pra tudo na vida!!!! hehehehehehehhe
amo os 3! muito...e sempre
bjinhos, Lucilara