Quando cheguei no solo extasiado,
mirei o teu semblante logo ao lado.
Só de te ver acelerei as sensações
dentro de mim em grandes proporções.
Vou mergulhar de ponta no teu cristalino,
entrar em queda livre no teu desatino.
O brilho dos teus olhos é a minha sina,
parece engolir meu mundo com a retina.
A tua íris é o meu céu encantador
e a tua pupila dilatada oprime a dor
que eu sentiria sem viver estes momentos.
Abrirei meu paraquedas no teu peito
pra me dissolver em ti, ser rarefeito
e poder voar, tranquilo, em teus inVentos.
inVENTOS que sopram forte e acariciam a madeira com que são feitos teus sonetos...
ResponderExcluirMadeira de lei, tal qual a usada por Neruda em seus Cem Sonetos de Amor...belíssimo texto...um olhar impresso e expresso por outro olhar
Muito bomd e novo... ja estou ficando repetitivo.
ResponderExcluirabraço
daria uma boa música!
ResponderExcluirtoca violão?
beijos e boa semana, querido
MM.
vc conhece alguém da organização?
ResponderExcluirde repente vc podia fazer um ponte, sugerir meu nome e tal.
me escreva no monicamontone@yahoo.com.br
beijos e valeeeeeu!!!!
MM.
gostei dele recitado hoje!
ResponderExcluirum beijo