Não precisa de um psiquiatra
Um manicômio não a aceitaria
Precisa de alguém que a mal-trata
Que se incomode com essa putaria
Várias vezes estivemos perto,
Mas nunca daria certo
Agora, proclamo com ardor
Meu amor: meu dissabor
Me fez despejar palavras
As quais pronunciei sem travas
Me amou com ódio um ano
Ingênuo, ao invés de insano
Te odiei com amor um ano
Ingênuo, ao invés de insano
Várias vezes estivemos perto,
Mas nunca daria certo
Agora, proclamo com ardor
Meu amor: meu dissabor
Me confessou sua inocência
Me jurou o alto do pódium
Te odiei com amor, me amou com ódio
Um manicômio não a aceitaria
Precisa de alguém que a mal-trata
Que se incomode com essa putaria
Várias vezes estivemos perto,
Mas nunca daria certo
Agora, proclamo com ardor
Meu amor: meu dissabor
Me fez despejar palavras
As quais pronunciei sem travas
Me amou com ódio um ano
Ingênuo, ao invés de insano
Te odiei com amor um ano
Ingênuo, ao invés de insano
Várias vezes estivemos perto,
Mas nunca daria certo
Agora, proclamo com ardor
Meu amor: meu dissabor
Me confessou sua inocência
Me jurou o alto do pódium
Te odiei com amor, me amou com ódio
Tinha q ser vc, ne, Dani... blog de poesia... ta lindo... vo aparecer aki sempre! bejao
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