O padrão é o patrão dos potros
e regula os pentelhos dos escrotos.
Puta que pariu se essa porra me pega!
É uma doença brava que nos cega.
As patifarias ordenadas por um torto
querem corrigir os ossos do meu corpo.
Porém, essa intransigência só relega
o trabalho atribulado a que se entrega.
Estou, no diapasão, absorto
E não parto as partes deste porto,
nem do barco que, a ele, se apega.
Vamos padronizar o desimposto,
daí, o acaso será nosso encosto
e a desordem será nossa regra.