O seu peito, ardiloso, prontifica
a arder em minha boca desejosa.
Como o fogo escaldante da cuíca
esbraseia, na sua perna, minha prosa.
Ao retumbar as nádegas da África,
o seu ventre treme em polvorosa,
Preenche-se no ímpeto desta pica.
Causa-me delírios. Você goza!
Depois do dia pleno de calor,
esgueira-se, nos prédios, a se por
como guia um navio, o farol.
Em sua face, derramam, com ardor,
os meus anseios cheios de fulgor
jacentez nos seus olhos, Pôr do Sol.
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