Nenhuma norma anula a Natureza,
enervada em nômades humanos.
O nato entona em defesa
os nomes destinados dos seus manos.
Anunciad'o ânimo e nobreza,
nutre-se o ensino dos enganos,
nega-se o alcance da certeza,
arruinando o plano dos decanos.
A uma única tônica os condena.
Destina o seu sangue à gangrena.
Emana as notas do final.
Reclama os danos d'uma pena
e trama pra tornar eterna
a sua sina em ser vegetal.