Eu chupo
como se mundo
não houvesse
como se ninguém
me ouvisse
e de fato não se houve
Eu sugo
como se fundo
não tivesse
como se nenhum vaso
fosse raso
e, de certo, não há fim
Eu curto
como se o couro
não puxasse
e esticasse
toda minha pele
até a mim
como se mundo
não houvesse
como se ninguém
me ouvisse
e de fato não se houve
Eu sugo
como se fundo
não tivesse
como se nenhum vaso
fosse raso
e, de certo, não há fim
Eu curto
como se o couro
não puxasse
e esticasse
toda minha pele
até a mim