Tiro com esforço a tua blusa,
mas não assomes: me abusa.
Ao Libertar teus safos seios,
Sufoco num sopro os devaneios.
...
O teu cabelo é uma confortável cama
e a tua boca acende a minha chama.
Vou querer te pegar de novo,
se o teu céu clarear, eu chovo.
...
É doloroso me desfazer de ti
e me dissolvo ao te ver partir
pr´essa tua vida equilibrista.
...
O que eu disse foi o que senti
O que eu disse foi o que senti
e vou virar saudades sem ti
nessa minha vida de malabarista.
Minha revolução
ResponderExcluirTu fostes o meu plínio.
O pó que jogastes
Trouxe música, despertou inquietude.
Na derradeira noite, tu me apagas,
Eu te gravo na mente.
O mel dos teus olhos me encantou
E me fez tão contente.
Sem saber qual estrada é a minha, fico.
Sem saber se meu crime foi o tiro mais certo, sigo.
O mais careta entre os loucos
Fez revolução em meu mundo.
O ‘pacto equilibrista’ como última leitura, por ora.
Te cuida!
Daniel, simplesmente maravilhoso!
ResponderExcluirEu sou suspeito, pois já gosto muito de sonetos... Mas está realmente de causar inveja (aquela salutar)!
Muito bom mesmo!