O sol sustenta,
em ocre,
a cor da pele
e dita os modos
de quem tá na seca,
sob sedenta sede
Os ramos mesmos oram pelo verde
por saudade do solo, já rachado
Eis que um temporal os acomete
e muda o tempo todo ao lado
Com água, agora, há gana
tem gordura nos bois e há banana
O quê se planta dá
têm-se o que comer
pra sustentar o ocre,
a cor que o sol tingiu
na pele. A sua história
que entoa o riso
que a seca ruiu
que o calor secou
que a fome escondeu
e a chuva pariu
em ocre,
a cor da pele
e dita os modos
de quem tá na seca,
sob sedenta sede
Os ramos mesmos oram pelo verde
por saudade do solo, já rachado
Eis que um temporal os acomete
e muda o tempo todo ao lado
Com água, agora, há gana
tem gordura nos bois e há banana
O quê se planta dá
têm-se o que comer
pra sustentar o ocre,
a cor que o sol tingiu
na pele. A sua história
que entoa o riso
que a seca ruiu
que o calor secou
que a fome escondeu
e a chuva pariu
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Manda brasa!