Um mal assola o solo da floresta.
Propaga-se pelos igapós e frestas.
Homens infestam esse organismo.
Deixam seqüelas com proselitismo.
Os micróbios se aproveitam dessa festa
farta e feita com a fatia que lhes resta.
Somos bactérias do evolucionismo
e traçamos troncos ao interagirmos.
Ouçamos o grito da morte indigesta.Nossa culpa está estampada na testa.
Então, findemos logo este terrorismo.
Apenas meio ambiente é o que resta
e teremos de reparar arestas
para não cairmos, de vez, no abismo.